Responder à Mutilação Genital Feminina - Um guia para profissionais

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Situação: Sabe que uma rapariga que conhece pode estar em risco de MGF. Intervir é sempre um desafio. Peça a alguém de confiança para o/a apoiar e acom panhar. Lembre-se: se a sua suspeita for real, a rapariga pode vir a sofrer consequências graves se não intervier!

Está preocupado(a) e tem dúvidas: Contacte uma das organizações acima indicadas e explique as suas preocupações. A organização conhece o risco estatístico da MGF em muitas sociedades e poderá desenvolver consigo uma estratégia que permita confirmar ou desfazer a sua preocupação. A organização está também muito bem informada sobre outras organizações que podem auxiliar.

Tem suspeitas, mas tem algumas reservas: Contacte a CPCJ da área de residência da rapariga. Você pode pedir anonimato sobre esta sinalização. Estes organismos são obrigados a agir assim que conhecem o caso de uma rapariga em perigo. Em casos extremos, A CPCJ e/ou o Ministério Público têm o direito de determinar a residência da rapariga e poderão, inclusivamente, impedir a deslocação para o estrangeiro.

Está convencido/a que é urgente agir: Se conhece uma rapariga que está em perigo iminente de ser submetida a MGF, tem que agir imediatamente. Chame a polícia através do 112. Cortar partes da genitália de uma rapariga é um crime grave e as pessoas que oferecem esse serviço sabem-no. Garanta que a polícia o/a leva a sério e que age imediatamente. Se tem conhecimento que uma rapariga vai ser submetida a MGF e não contacta as devidas autoridades, poderá ser acusado/a de cúmplice no crime.